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Guardian's Book no Blig





Regido pelo planeta Marte, pelo fogo e de predominância masculina. Sou competitiva, animada, dinâmica, decidida, vivo para o momento e sei o que quero. Apesar disso, sou intolerante, passional, impulsiva, violenta e bruta. Meu par ideal é LIBRA, mas como arianos são também teimosos, escolhi justamente meu inferno astral para ser meu par: PEIXES.

Meu chakra predominante está na CABEÇA. Por isso, é aí que tenho mais probabilidade de desenvolver doenças, assim como de ter problemas crônicos ou que necessitem de tratamentos imediatos. Também minha sexualidade se orienta pelo meu chakra dominate: gosto de ser estimulada na boca, orelhas, pescoço e nuca.

Minha preferência gastronômica, já que sou ariana, está nos salgados: não ligo para doces e me sinto desconfortável com sabores amargos.. Gosto de coisas picantes, carnes grelhadas e vegetais. Prefiro as verduras aos legumes.

Meu ascendente é TOURO e meu signo no horóscopo chinês é TIGRE. TOURO ameniza as características do meu signo por ser essencialmente feminino. Já TIGRE novamente intensifica as características dinâmicas do meu signo solar. Sou uma ariana na medida.


Meu cavaleiro de ouro é MU, o consertador de armaduras de Jamire. Parece tranqüilo e racional, mas torna-se passional, impulsivo e decidido ao ser confrontado com uma situação que lhe contraria. É sábio e evita o embate, mas mostra-se sarcastico e irritadiço quando tem de lutar. Seus golpes são o "Execução Estelar"e o "Extinção Estelar".
 



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Estou no

 

 

**Créditos**

Fan-Art do Mu: retirado do Fotolog /darkprips, autor desconhecido. Modificações de Lady Silence.
Gif do signo de Áries: retirado do site Templates By Marina.
Sprite do Mu: feito por Prudence-chan, retirado do site Saint Sprites.
Fundo da página Perfil: fan-art de Kmye-chan, retirada do site Kmye-chan's Aoshi and Misao Homepage.
Porfírio, radinho e títulos dos menus por Lady Silence.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

sábado, novembro 26, 2005

 


Minha carta de suicídio

Aos meus amigos, que me acompanharam na minha espinhosa jornada pelas trevas da agonia, cujo fim é vindouro...



A-HÁÁÁAÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ! Aposto que caiu nessa! Pois vocês vão ter de me engolir! Vão ter de me engoliiiiiiiir!

Não é por nada não, mas sempre que eu ouço "Obla Di Obla Da" me dá vontade de fazer algo estúpido (liga não, tenho trabalhado demais)... E besides, olhem par isso: minha fase gótica já era! (*cerra os punhos e faz movimento obsceno com os quadris*) Pbbbb!


The Beatles, Obla Di Obla Da
 

sábado, novembro 19, 2005

 


Estivemos fora do ar por motivos de força maior; voltamos com nossa programação normal

... aí você chega nesse blog (que já não é algo que se diga "caramba! como é interessante", mas você é gentil e vem mesmo assim) e dá de cara com duas imagens totalmente fora-do-azul, com um crop porco e qualidade beirando o zero absoluto. OK, não vou tirá-las daí, mas vou explicar:

essa é uma fase do meu trabalho de brand perception (ah, não tô com saco de explicar o que é "brand perception" não... procura no gúgou): esses são os dois logos que eu criei para uma grife fictícia de roupas pra adolescentes chamada Todomundo (nome também criado por mim). Coloquei as fotos aqui porque fiz um teste preliminar com adolescentes de salas de bate-papo...

... fato que, aliás, me rendeu história pra contar até pros meus netos. Desde entrar com o nick de "Aninha RJ" pra contar com a disponibilidade dos participantes do chat (fim de carreira, não? pode me chamar de "conhecedora do público-alvo"), até tomar cantada de um moleque descontrolado com uma webcam (e que tinha idade pra ser meu filho), essa pesquisa me rendeu foi experiência. Pelo menos, deu pra corrigir os meus erros principais e repensar umas coisinhas antes de fazer o teste pra valer.

Devidamente explicadas as imagens do-nada, chega.


Soul Asylum, Runway Train (tocando na cabeça)
 

terça-feira, novembro 15, 2005

 






 

domingo, novembro 13, 2005

 


"I'm a freak", "I'm a creep", "I'm a bitch"

Uma das minhas coisas favoritas nessa minha vida urbana ("quase" porque, afinal, Rio é Rio) é o metrô. É um ambiente humano tão belamente caótico... Se você gosta de seres humanos no limiar da sua personalidade, preste atenção nas condutas no metrô: nos livros que se lê, na posição em que se senta ou se fica em pé, no entrar e sair do carro, no ponto do vagão em que fica... Gosto de bancar a cientista social (ou a artista urbana) de vez em quando e fazer minhas digressões acerca de um usuário do metrô que me chame a atenção (e em toda a viagem, algum me chama a atenção). Uso, enfim, aquilo que eu chamo de "olhar de ornitólogo".

*******************

Na estação do Estácio, começou a brotar na minha cabeça uma boa idéia para uma crônica. Talvez não tao boa assim, mas certamente insistente. Eu tentei guardá-la, sufocá-la com um travesseiro, mas no trecho entre a São Francisco Xavier e a Saens Peña ela me venceu: saquei da lapiseira, arrumei um papelzinho na pasta e catapimba: lá estou eu escrevendo.

Acontece que a Saens Peña, além de ser "Estação terminal. O desembarque é obrigatório", é também a estação em que minha viagem acaba. Nenhuma dúvida: já que eu não tinha de observar "atentamente o espaço entre o trem e a plataforma", levantei de pena em punho e saí escrevendo. Em meio à torrente de passarinhos que buscavam a saída da toca, achei mais seguro me encostar numa pilastra. E ali escrevi. Escrevi, escrevi, escrevi, até saciar as idéias que me mastigaram alguns milhões de neurônios e calar-lhes as bocarras.

Voltando à cadência, como quem acaba de ter um orgasmo, guardo as folhas e a lapiseira na pasta e elevo os olhos para voltar ao meu caminho. Mas eis que, ali, do outro lado da plataforma, a uns dois metros de distância, protegida pelos trilhos energizados e pelas faixas amarelas, uma moça de olhos negros desvia de mim o olhar de ornitóloga. Ah, eu amo a cidade... Onde mais eu posso ser também passarinho?


Os BeutranoS Trancado nas Lembranças de uma Louca (cara, essa banda não é muito conhecida, mas é muito boa! Eu recomendo!)
 

domingo, outubro 23, 2005

 


Deu trabalho. Mas foi.




Elis Regina, Arrastão
 


 


Olhe a assinatura do post

É isso aí: chega de avatares. Daqui pra frente, é "Maria Laura" e pronto. Isso mesmo que você está vendo: nem "Maria", nem "Laura", nem "Laurinha", muito menos "Lady Silence". Não gosto muito desse nome, mas vou ter de me acostumar. Pelo menos por um tempo, é assim que vai ficar. Tá na hora de eu aprender a não tentar ver alguém que não existe.

Depois, por conta da imagem que eu QUERO construir, eu mudo. Por enquanto, é por conta do que eu SOU.


Depeche Mode, Enjoy the Silence (ah, muito obrigada, Patita... você é um amor... -_-)
 


 


Usher não morreu!

Não, ele não morreu! Depois do incidente do ônibus (aquele em que eu entrei no primeiro 415 que apareceu, fugindo da música do Usher, e assim que sentei, o celular dum cara começou a tocar -e o toque era a música do Usher), ele nunca mais me importunou. Achei que ele tivesse desencostado, mas...

Eis que entro no meu scrapbook e vejo um spam de um cara me oferecendo CD's de Hip Hop (talvez o gênero musical com o qual eu tenha menos contato, de que eu me lembre). Um spam até que simpático, não fosse pela última frase:

"Se quiser me adicionar no Orkut, tudo bem. Eu te achei na comunidade do Usher".

COMO ASSIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM? EU NÃO ESTOU NA COMUNIDADE DO USHER!!!!!!


 

domingo, outubro 16, 2005

 


O Legado de Kelvis Duran

Meninos, eu vi: o Fantástico, continuando a série "Mercadão de Sucessos", através da qual foi revelado para o mundo o inigualável talento de Kelvis Duran, o príncipe do calipso, traz agora até nós a nova febre musical. Chama-se...

CYBER-TECNO-BREGA

(sic). Um dos seus representantes, cujo nome eu imperdoavelmente não ouvi, ostentava um enorme cocar azul na moringa. Detalhe: tinha luzes no cocar. Isso mesmo, você não teve uma alucinação, nem eu cometi dislexia digital: o cocar do cara tem luzinhas que acendem, que piscam... Sem sacanagem, parecia a Árvore de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas...


Noel Rosa, Conversa de Botequim
 


 


Últimas Notícias do Front

Ahá, pensou que eu tinha desanimado novamente do blog, né? Bem, até acertou, mas não vai se livrar de mim assim, tão fácil... Estou desanimada, sim. Num momento profundo de desânimo amplo, geral e irrestrito. Mas se eu não tocar esse blog, ele fica muito silencioso. (Sacou? Não tocar, silencioso? AHAHAHA! Eu tô hilária hoje...)

Estou megamente atarefada, com um estágio de tarde e todos os compromissos que eu assumi enquanto estava de bobeira. E quem aqui foi responsável durante o fim-de-semana?

E sabe do que mais? Não sinto culpa alguma nisso. Estou no bendito momento "preciso-de-um-tempo-pra-mim", e todo o tempo de ficar quietinha que eu tenho são aqueles 10 minutinhos antes de pegar no sono. Me dei de presente um fim-de-semana inteiro pra refletir sobre tudo o que eu quisesse. E chega. Daqui pra frente, não vai ter jeito: ferro na boneca.

(Aliás, me dei de presente um fim de semana inteiro coisa nenhuma: me dei de presente um fim-de-semana desfalcado! Com uma hora a menos! Horário de verão filhadaputa...)

Espero voltar melhor no próximo post. Let's go.

*************

Cara Valente - Maria Rita

Não, ele não vai mais dobrar
Pode até se acostumar:
Ele vai viver sozinho
Desaprendeu a dividir

Foi escolher o mal-me-quer
Entre o amor de uma mulher
E as certezas no caminho
Ele não pôde se entregar
E agora vai ter de pagar com o coração

Olha lá, ele não é feliz
Sempre diz que é do tipo cara valente
Mas, veja só!
A gente sabe
Que esse humor é coisa de um rapaz
Que sem ter proteção
Foi se esconder atrás
Da cara de vilão

Não faz assim, rapaz!
Não bota esse cartaz,
A gente não cai, não.

Ê, ê... Ele não é de nada
Ô-iá... Essa cara amarrada
É só um jeito de viver na pior
Ê, ê... Ele não é de nada
Ô-iá... Essa cara amarrada
É só um jeito de viver nesse mundo de mágoas...



Maria Rita, Cara Valente
 

sábado, outubro 08, 2005

 


Yesterday

Yesterday
All my troubles seemed so far away
Now it looks as though they're here to stay
Oh, I believed in yesterday

Suddenly
I'm not half the man I used to be
There's a shadow hangin' onver me
Oh, yesterday came suddenly

Why she had to go
I don't know,
She wouldn't say
I said something wrong
Now I long for yesterday

Yesterday
Love was such an easy game to play
Now I need a place to hide away
Oh, I believed in yesterday

Why she had to go
I don't know,
She wouldn't say
I said something wrong
Now I long for yesterday

Yesterday
Love was such an easy game to play
Now I need a place to hide away
Oh, I believed in yesterday


The Beatles. Linda música. Eu a odeio.



 

domingo, outubro 02, 2005

 


Conversa séria

A vida é muito mais do que o mundo. Sabe, você precisa fechar mais a sua cabeça, aprender a desviar os olhos do mundo e saber que existe o seu umbigo. Você não vai chegar a lugar nenhum se não aprender a ser mais egoísta. Afinal, que é que você espera?

*******************

Hoje Eu Quero Sair Só, Lenine

Se você quer me seguir,
Não é seguro.
Você não quer me trancar
Num quarto escuro.
Às vezes parece até que a gente deu um nó,
Hoje eu quero sair só...

Você não vai me acertar
À queima-roupa,
Vem cá, me deixa fugir,
Me beija a boca.
Às vezes parece até que a gente deu um nó,
Hoje eu quero sair só...

...Não demora eu tô de volta...
Tchau!
Vai ver se eu estou lá na esquina, Devo estar
Tchau!
Já deu minha hora
E eu não posso ficar.
Tchau!
A lua me chama, eu tenho que ir pra rua
Tchau
Hoje eu quero sair só..



Lenine, Hoje eu Quero Sair Só
 

domingo, setembro 25, 2005

 


Sério que estou impressionada... ou não.





Are you a Seme or Uke?




Resultado do meu teste de personalidade:

Paranoid: High
Schizoid: Low
Schizotypal: Moderate
Antisocial: Moderate
Borderline: Very High
Histrionic: Low
Narcissistic: Moderate
Avoidant: High
Dependent: High
Obsessive-Compulsive: Moderate



Façam suas apostas.


Cake, I Will Survive
 


 


Houston...

Desenvolvendo uma idéia do posta passado (que foi bizarro, mas necessário -péssimo jeito de voltar à atividade blogueira...):

É incrível como a ocasião faz o blogueiro. Eu, às vezes, gostaria de ter um gravador na minha mente, pra registrar tudo o que eu penso "isso vai pro blog". Essa semana eu estava decidida a retornar a postagem aqui, porque muita coisa pediu isso. Mas simplesmente as coisas SOMEM da minha cabeça no fim de semana, como eu já disse, que nem no aníuncio do CCAA (aquele em que as palavras fogem, e só sobra o Sorry).

E o pior é que eu costumo contar às minhas irmãzinhas essas idéias. Então, elas se tornam menos úteis de serem blogadas ainda, já que só mesmo elas é que lêem esse blog...

A bem da verdade, eu queria reformular esse blog. Sabe, mudar mesmo o conceito, a forma de escrever, o que entra aqui. Mudei muito desde que eu postei o meu primeiro "agora vai" lá no Blig. E penso que talvez esse blog já não diga muito sobre mim. Será que alguma coisa que eu faço ainda diz alguma coisa sobre mim?

Eu não sei o que eu quero.

(e by the way, eu estive pensando em mudar esse template. Mas gosto tanto dele!)


Akeboshi, Wind (sim, crianças, eu me viciei nessa música. Essa foi a que grudou na minha cabeça por uma semana, e tudo o que eu sabia dela é que era da trilha sonora de Naruto...)
 


 


Por que insisto no blog (ou "O pior fim de semana dos últimos tempos")

Talvez eu fale de menos. Esse blog só e lido por quem me vê todo dia.

Sinto vontade de blogar a semana toda. E no fim de semana, é como naquele anúncio do CCAA: as palavras fogem, se jogam do avião, se atiram no mar, entram no vaso e puxam a cordinha...

Se eu puidesse escolher que lessem ou não esse post, acho que eu escolhjeria que ninguém lho desse atenção. Mas escrever, lá isso eu preciso.

Nunca descuidei tanto assim da coesão textual, mas eu tô praticando uma espécie de taquigrafia. Como sair, vai colar na tela.

Eu me sinto sozinha. Alguém já notou como essa é a coisa que eu mais digo aqui? E o mais estranho é que cada vez que eu entro nesse blog eu me sinto mais e mais sozinha, mas eu continuo vindo aqui. Eu não gosto disso, caramba!

A minha idéia de cu-doce não é não suportar o fato de ser jogada pra escanteio. Você um dia disse que as pessoas se relacionam por interesse. Certamente todas as pessoas que se relacionam, como quer que seja, com quaisquer fins, não têm em mente a intenção de estarem PERMANENTEMENTE SÓS! Individualidade e apatia não são sinônimos, e eu tô cheia de fingir que acho que são.

Eu quis abraçar a Liliane hoje. Eu juro que, quando peguei no sono, assim que voltei da rua, meio dormindo e meio acordada, eu kind of sonhei com um abraço dela. E lembrei das minhas outras irmãzinhas, e das que não são da Família mas são como se fossem. Eu odeio os fins de semana porque vocês raramente estão neles.

O mundo é materialista, até aí morreu o Neves. Mas o meu complexo de Édipo não me permite ouvir frases que insinuam sobre o meu caráter e duvidam dos meus sentimentos vindas de qualquer pessoa. Eu odeio ser descreditada.

SERÁ POSSÍVEL QUE ESSA PORRA DE MUNDO NÃO PODE ACREDITAR EM MIM? QUE MOTIVO EU DEI PRA QUE NÃO SE CONFIASSE EM MIM?

Don't try to look so wise.
Don't cry 'cause you're so right.
Don't dry with fakes or fears,
'Cause you will hate yourself in the end.




Akeboshi, Wind (from Naruto Original Soundtrack)
 

segunda-feira, agosto 01, 2005

 


O dia do Orgasmo

A internet é um delicioso veículo de besteira. Anda circulando que ontem, dia 31 de julho, foi o dia do orgasmo. E todo mundo vem com a mesma piadinha infame: foi bom pra você?

E digo que meu dia 31 de julho só poderia ter sido melhor se tivesse sido o dia do orgasmo. Poque quase tudo mais que poderia ter havido de bom, houve. De manhã, dormi feito uma pedra, um soninho preguiçoso e quentinho na minha cama (depois de um início de noite péssimo). Acordei, tomei aquele café quentinho, e terminei de escrever o desafio das Trovadoras (é, eu deixo as coisas pra cima da hora...).

Embora um tiquinho atrasada, fui com as meninas pro Jardim botânico realizar a reunião das Trovadoras. Só de praticar aquele ritual, sentar, ouvir e comentar, já teria sido lucro bastante; não fora suficiente, ainda tinha O Jardim Botânico -ai, caralhada de cidade linda, essa nossa! Pra reunião ficar mais gostosa, tive o prazer de encerrá-la, exatamente como eu queria fazer, desde o exato segundo em que a Priscila lançou o desafio. Os textos estavam particularmente mágicos.

Esbarrei com Foca e Bia, antigos colegas e ótimos amigos. Uma delícia é encontrar pessoas de forma inesperada. Também delícia é receber boas notícias quando a gente não as espera: a de hoje, que chegou por meio de um celular tocando afoito, foi a classificação das habilitações da ECO, depois da qual posso oficialmente dizer que SOU estudante de Publicidade e Propaganda.

Fizemos uma sessão de fotos. E rimos muito das poses que bolamos. Falamos mal de quem a gente não gosta. E rimos muito, também, dessa gente pequena que nem merece a nossa atenção (?!). Andamos pelo Jardim Botânico. E mais ainda rimos de Moniquita dizendo que tem medo de tudo o que tem penas ("até de petecas?", "e de travesseiros?"). E voltamos pra casa, juntas e rindo a não mais poder.

Cheguei em casa, e pratiquei uma das atividades mais valorizadas da minha lista de favoritos: café-com-pão. Conectei, e fiquei sabendo que um grande amigo teve um momento muito feliz. E fiquei feliz também. Escarafunchei o Orkut e descobri algo que me deixou satisfeitíssima com alguém que havia muito não me causava uma sensação tão boa. E pensar que o dia ainda podia ter sido melhor do que isso...

Podia não. Tem de guardar um pouquinho. Deixa o orgasmo prum dia não tão bom...

(Não adianta, maninhas e Trovadoras. Vocês fazem o meu dia...)


Nada. Já viu que horas são?