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Guardian's Book no Blig





Regido pelo planeta Marte, pelo fogo e de predominância masculina. Sou competitiva, animada, dinâmica, decidida, vivo para o momento e sei o que quero. Apesar disso, sou intolerante, passional, impulsiva, violenta e bruta. Meu par ideal é LIBRA, mas como arianos são também teimosos, escolhi justamente meu inferno astral para ser meu par: PEIXES.

Meu chakra predominante está na CABEÇA. Por isso, é aí que tenho mais probabilidade de desenvolver doenças, assim como de ter problemas crônicos ou que necessitem de tratamentos imediatos. Também minha sexualidade se orienta pelo meu chakra dominate: gosto de ser estimulada na boca, orelhas, pescoço e nuca.

Minha preferência gastronômica, já que sou ariana, está nos salgados: não ligo para doces e me sinto desconfortável com sabores amargos.. Gosto de coisas picantes, carnes grelhadas e vegetais. Prefiro as verduras aos legumes.

Meu ascendente é TOURO e meu signo no horóscopo chinês é TIGRE. TOURO ameniza as características do meu signo por ser essencialmente feminino. Já TIGRE novamente intensifica as características dinâmicas do meu signo solar. Sou uma ariana na medida.


Meu cavaleiro de ouro é MU, o consertador de armaduras de Jamire. Parece tranqüilo e racional, mas torna-se passional, impulsivo e decidido ao ser confrontado com uma situação que lhe contraria. É sábio e evita o embate, mas mostra-se sarcastico e irritadiço quando tem de lutar. Seus golpes são o "Execução Estelar"e o "Extinção Estelar".
 



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Estou no

 

 

**Créditos**

Fan-Art do Mu: retirado do Fotolog /darkprips, autor desconhecido. Modificações de Lady Silence.
Gif do signo de Áries: retirado do site Templates By Marina.
Sprite do Mu: feito por Prudence-chan, retirado do site Saint Sprites.
Fundo da página Perfil: fan-art de Kmye-chan, retirada do site Kmye-chan's Aoshi and Misao Homepage.
Porfírio, radinho e títulos dos menus por Lady Silence.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

domingo, abril 24, 2005

 


Bad, Bad Server. No Donut For You.

Ando me comportando mal, muito mal. Pastel na segunda-feira, McDonald's na terça, pizza na quarta E na quinta, pão na sexta, mais pizza e pãezinhos doces no sábado... Hoje tudo o que eu comi foi uma caneca de café, salada de alface e rúcula e dois bifes. Vou pegar pesado esta semana. Ou melhor, pegar leve...

Dramas femininos. Ou você acha que essa silhueta é bondade?


Zélia Duncan, Alma
 


 


Bum!

Levei a minha primeira bomba de verdade na faculdade. E não estou feliz por isto. Amanhã saem os resultados da primeira prova da matéria mais inútil que eu já tive. Afinal, ainda que achassem que eu devo saber programação (OK, isso não seria de todo inútil!), de que me adinataria saber códigos vazios para duas linguagens de programação que ninguém mais usa?

Ah, sim... E hoje não é um dos meus melhores dias... Concretamente, não é um dos piores... Mas sabe quando você tem a impressão de que no casco do seu barquinho tem um pica-pau, mas não sabe onde ele está nem como espantá-lo?


Rush, Limelight
 

domingo, abril 10, 2005

 


Efeito Placebo

O nome da banda é Placeebo. Ultimamente tem agradado a gregos e troianos: nova querinha dos indies e febre recente dos ouvintes da Rádio Cidade. Escutei ontem. Achei meio sem emoção, meio mecânico... Vá em frente, me chame de do-contra. Já me acostumei.

E outra: sou só eu, o você também acha que aquele vocal deles parece uma tentativa de Geddy Lee, só que sem os agudos?


Rush, The Spirit of Radio
 

sábado, abril 09, 2005

 


Família, família

Dizem que família a gente não escolhe. Estou começando a acreditar que não mesmo, nem a que a gnete de certa forma escolheu.

Você vê, minhas irmãzinhas mais novas, as gêmeas Desespero e Desejo, já estão começando a se comportar como irmãs! Inconvenientes, indiscretas, e totalmente sem-noção! Nem parecem ter alguns milênios de idade...

(Se isso te pareceu nonsense, tente pensar em Sandman. Se ainda assim tá nebuloso... me pague uma birita que eu explico.)


Pain of Salvation, Fandango
 

sexta-feira, abril 08, 2005

 


Eu JURO que não roubei: deu certo mesmo!

You are Death!

You are Death, the friendly face with kind words to give people in their last moments, and the second eldest of the Endless. You enjoy meeting new people and helping them on their way. Contrary to popular belief, Death is not a sullen skeleton who carries a scythe - she is a cheery, compassionate anthropomorphic personification who likes people. She is there at the beginning of life, though no one ever remembers, and of course also at the end. Another of her duties, not as well known, is to become mortal one day every century so that she may remember what it is like to live, and to die.Which Member of the Endless are you?
quiz by jeshi @ anima entropy




 

sábado, abril 02, 2005

 


Atingindo o Sétimo Sentido (ou "Como Emputecer um Passageiro de Ônibus")

ECO. 6:30. Um 413 com ar condicionado e porta de saída no centro do ônibus, relativamente vazio, parou ao meu sinal. Parecia o início de uma viagem feliz.

Dirigi-me para o fundo do carro e ali pus-me de pé, sabendo que, passado o Aterro, eu teria um cantinho macio pra me abundar, quiçá uma janelinha onde eu pudesse fazer um soninho. Mas eis que, vendo que eu levava uma pesada bolsa e uma pasta -que me tomava uma das mãos- um gentil senhor, que saltaria na Praça XV, cedeu-me seu assento (sem trocadilho, por favor) ainda na Praia de Botafogo. Agradeci, tomei o lugar, e pensei, cá com meus botões, que ainda existia boa vontade neste mundo. Ledo engano.

Corredor. Não era uma janelinha, mas era melhor do que ficar de pé, eu supus. Ao meu lado, estava um senhor de meia-idade, francamente tomado pelo sono. "Pobre homem", meu instinto maternal ofegou. Mas antes que o suspiro pudesse se completar...

"Uh... Desculpe, viu?"

Caíra sobre mim, o referido. "Tudo bem, essas coisas acontecem".

Aconteciam porra nenhuma. Aquele era o sinal que a Besta do Sono Profundo estava me dando de que iria me atacar, sugar minha paciência bem devagar, esbarrão a esbarrão, até que todo o meu ser se invadisse de cólera e eu atingisse o sétimo sentido (ou saltasse pela janela, o que viesse primeiro). Depois do primeiro veio o segundo, o terceiro, e muitos mais, não tão invasivos quanto o primeiro, mas igualmente irritantes.

Antes que meus olhos ficassem injetados de raiva, depois do décimo ou décimo-segundo esbarrão, pousei minha pasta no colo, sobre a bolsa, com o canto pontiagudo voltado para o Boa-Noite ali do lado. Mal seu corpo medíocre começava a pender, acordava com o espetão e tentava voltar à posição ereta. Ainda assim, conter suas investidas sonolentas não foi possível. Confesso que, todavia, por vezes dava eu mesma as espetadas antecipadas.

Central do Brasil. 7:30 (Horário do rush, lembra?). O lugar à minha frente fica vago. "É minha chance" pensei, pedindo licença à minha nova vizinha de assento. Agora sim, aquele peixe morto não havia mais de me perturbar até que eu chegasse em minha querida casinha. Novo engano...

À primeira freada do ônibus, o estupor pendeu para o lado e, não encontrando obstáculo à sua patética queda, acordou de vez. Levantou-se e, com rapidez sôfrega, chamou uma mulher que dormia no banco à frente do meu. "Amanda. Acorda. Tem lugar aqui!"

Aí sim, meus olhos ficaram injetados.

Ainda bestamente tonto de sono, na volta para o lugar que dividiria com a tal Amanda, deu-me um tabefe no pé do ouvido. "Uh... Desculpe, viu?", ele disse, tomando o seu lugar e desatando num parlatório animado.

Eu atingi o sétimo sentido.


Joe Satriani, Love Thing