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Guardian's Book no Blig





Regido pelo planeta Marte, pelo fogo e de predominância masculina. Sou competitiva, animada, dinâmica, decidida, vivo para o momento e sei o que quero. Apesar disso, sou intolerante, passional, impulsiva, violenta e bruta. Meu par ideal é LIBRA, mas como arianos são também teimosos, escolhi justamente meu inferno astral para ser meu par: PEIXES.

Meu chakra predominante está na CABEÇA. Por isso, é aí que tenho mais probabilidade de desenvolver doenças, assim como de ter problemas crônicos ou que necessitem de tratamentos imediatos. Também minha sexualidade se orienta pelo meu chakra dominate: gosto de ser estimulada na boca, orelhas, pescoço e nuca.

Minha preferência gastronômica, já que sou ariana, está nos salgados: não ligo para doces e me sinto desconfortável com sabores amargos.. Gosto de coisas picantes, carnes grelhadas e vegetais. Prefiro as verduras aos legumes.

Meu ascendente é TOURO e meu signo no horóscopo chinês é TIGRE. TOURO ameniza as características do meu signo por ser essencialmente feminino. Já TIGRE novamente intensifica as características dinâmicas do meu signo solar. Sou uma ariana na medida.


Meu cavaleiro de ouro é MU, o consertador de armaduras de Jamire. Parece tranqüilo e racional, mas torna-se passional, impulsivo e decidido ao ser confrontado com uma situação que lhe contraria. É sábio e evita o embate, mas mostra-se sarcastico e irritadiço quando tem de lutar. Seus golpes são o "Execução Estelar"e o "Extinção Estelar".
 



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Estou no

 

 

**Créditos**

Fan-Art do Mu: retirado do Fotolog /darkprips, autor desconhecido. Modificações de Lady Silence.
Gif do signo de Áries: retirado do site Templates By Marina.
Sprite do Mu: feito por Prudence-chan, retirado do site Saint Sprites.
Fundo da página Perfil: fan-art de Kmye-chan, retirada do site Kmye-chan's Aoshi and Misao Homepage.
Porfírio, radinho e títulos dos menus por Lady Silence.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

sábado, fevereiro 19, 2005

 


Posts empilhados

Sim, sim. Eu não atualizo desde antes do carnaval. Aí vai um breve resumo da minha interessantíssima rotina, só pra o caso de você estar curioso (<-- ironia).

Como talvez você já esteja a par de, passei a festa pagãno lugar que pode se dizer continente da maior concentração de buchas por metro quadrado: Cabo Frio, Região dos Lagos. Programa família, como todos os meus carnavais: casa alugada num bairrinho escondido, pertinho da praia (aliás, praia escondida também e, portanto, bem vazia e limpinha). E, em resposta a esse seu risinho maldoso: SIM, eu me rendi e fui a praia em todos os nove dias que lá passei. Citando um de meus ídolos pessoais, o Seu Madruga, não é uma coisa que se diga "minha nossa, que programão que é ir à praia!", mas era melhor do que ficar em casa e, como todos iam, ao menos havia bastante gente com quem conversar. Com isto, vai para o saco o esforço de cerca de quatro anos em manter minha pele o mais caucasiana possível.

O lugar não era divertido, não havia muito o que fazer por lá. Saí algumas noites com meus primos, fui ao centro de Cabo Frio um par de vezes, mas como eu era a única avulsa, restava-me voltar para casa a tempo de ver o Big Brother. Como sempre, minha companhia mais fiel foi a minha mãe (ainda dedico um post a esse assunto, em resposta ao "caraca, coitada" que você acaba de proferir entredentes).

Noves fora, acredito que tenha sido mais divertido do que ficar em casa. Sábado bem cedo voltamos pra casa, a tempo de curtir o fim de semana arrumando gavetas. Domingo fui ao Maracanã com a Marcia e o Anderson, mas essa experiência eu deixo pra um outro post. Não quero lhe cansar os olhinhos, gentil testemunha do meu blog.


Off
 

quarta-feira, fevereiro 02, 2005

 


"E ninguém faz nada"

Quem nunca ouviu ou falou esta frase, pode se considerar um elo perdido. Hoje eu fui sujeito dela.

Eram umas sete e meia da noite, e eu vinha com a minha mãe, voltando da casa da minha madrinha. No final de uma rua, quase chegando na Praça das Nações, em Bonsucesso, tinha um carro estacionado na calçada. O sinal tinha acabado de abrir, minha mãe engatou a primeira. Um rapaz de uns vinte anos encostou no carro estacionado, se abaixou, e começou a mexer na tranca. Ainda era dia claro, eu e a minha mãe o vimos bem. Assim que a gente passou pelo carro, minha mãe perguntou se eu tinha visto o cara. Ambas concordamos na impressão sobre o que ele estava fazendo: arrombando o carro.

A essa altura, já tínhamos passado da Praça das Nações, e eu perguntei se não seria melhor chamar a polícia. Quando ela chegasse ao local, certamente o cara já teria levado os pertences de dentro do carro (como lembrou a minha mãe), mas pensei que, quando desse pela coisa, o dono do carro poderia até registrar queixa, mas não poderia dizer a que horas o furto teria acontecido, nem poderia descrever o ladrão, coisa que eu e minha mãe poderíamos fazer. Decidimos chamar a polícia. Cheguei a pegar o celular e discar 190, só faltava apertar "send".

"No 190, eles vão pedir dados, identificação." Quando minha mãe lembrou, já estávamos passando pela Mangueira.

Tem razão. "E então? Ligo e dou os dados?"

"Não, acho melhor não..." E lá estávamos nós, no sinal em frente à UERJ, paradas atrás dum carro da polícia. Guardei o celular.

Detesto posts "a-situação-está-insustentável-a-população-está-em-pânico", nesse estilo Viva Rio (se você tivesse noção da antipatia que eu tenho desse Viva Rio...). Mas hoje, numa deferência especial, vou ter de dizer que o sujeito de "E ninguém faz nada" não é simples: é sujeito oculto.


Engenheiros do Hawaii, Ninguém = Ninguém